Estudos em isolamento social - Parte 4

Nos posts anteriores, falei sobre como foi me adaptar às ferramentas online pra estudar e dar conta das aulas, e também sobre como lidar com o estresse dessa situação mundial nada animadora. Hoje o papo vai ser mais pessoal: resolvi juntar umas histórias minhas e de amigos sobre como a gente tem tentado tirar o melhor proveito do tempo em casa.

Aquela pressão de “ser produtivo” enquanto estamos trancados, que já comentei antes, pode ser um peso. Rapidinho vira conversa interna negativa e culpa por não fazer tudo que a gente achou que faria. Mas também é verdade que existe um monte de atividades e hobbies que dá pra explorar nesse tempo extra — desde que você não se sinta preso ou obrigado a continuar se aquilo deixar de fazer sentido.

Meus professores têm passado tarefas que, na maioria das vezes, dá pra resolver durante o horário de aula. Então, sobra tempo. Curiosamente, até a Netflix perdeu a graça um pouco depois de tantas horas na frente da tela.

Conversei com alguns amigos e pedi que me contassem o que eles começaram a fazer agora que têm mais tempo. As respostas foram bem variadas: tocar violão, aprender idiomas, montar quebra-cabeça… Teve de tudo. E o mais engraçado é que todos disseram sentir uma certa liberdade mesmo presos em casa — como se finalmente tivessem espaço mental pra explorar coisas novas.

Ouvir isso me deu um gás a mais pra também experimentar e desenvolver novas habilidades, sem aquela obrigação sufocante. E espero que, lendo isso aqui, você também se anime a tentar algo diferente, mesmo que seja só por diversão.

Por hoje é isso. Obrigado por acompanhar minhas reflexões e histórias — e semana que vem tem mais.

Até mais.